Viver a vida plenamente é ter consciência absoluta daquilo que mais queremos. É fazer com que a rotina que se repete a cada dia seja diferente; que ela "incendeie" o interior de cada um, abrindo caminhos, rumo ao imprevisível.
Maceió
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
" De que serve um livro que não nos transporta além de todos os livros?
A cada dia mais me surpreendo, mais reflito e mais aprendo... terminei de ler o livro "Quando Nietzsche chorou" de Irvin D. Yalom. Por que só se vê as coisas quando se é mais velho? "Quanto da vida eu perdi, simplesmente por deixar de olhar... ou por olhar e não ver?" Hoje, me sinto plena, tenho muitos defeitos, sou, às vezes, impulsiva, mas também tenho pontos fortes. Tenho um excelente olho para a nobreza de espírito de um amigo ou amiga. Quando encontro alguém assim, prefiro não perdê-lo(a). Sinto pena de Nietzsche, o protagonista do livro, pois " o contato dele com outros seres humanos era tão escasso, que gastava um tempo extraordinário conversando com seu próprio sistema nervoso". Assim, meus queridos amigos, "opto por ter caos e frenesi dentro de mim para dar à luz uma estrela dançante". Isso não é simplesmente maravilhoso? Pergunto, então: "Você viveu sua vida? Ou foi vivido por ela? Escolheu-a? Ou ela escolheu você? Amou-a? Ou a lamentou"? Sei que muitos não viveram a vida q. queriam, viveram a vida atribuída a elas. Foram encaixados nela. Viver como uma águia, sem absolutamente qualquer público , somente assim se consegue voltar para outra pessoa com amor e se preocupar com o seu engrandecimento. Quanto aprendi com o filósofo Nietzsche, quantas reflexões, quantos ensinamentos... Qual é a chave, enfim, para se viver bem? " É primeiro desejar aquilo que é necessário e, depois, amar aquilo que é desejado!". Um excelente final de semana a todos meus amigos queridos!
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